Tentei... juro
esquecer... inutil_mente
o infinito medo do sutil
decomposto em luzes mil.
Tentei... juro
Colhido o intento de cores gris
no deleite dos verdes sonhos juvenis
des_encontrei o ouro de tolo.
Fingi... fugi... vil tormento
em cetins me possuí, velho_moço
deslizes... vesti_me de noites insones
sem correr inúteis riscos
sem colher in_ventos sinistros.
Vislumbrei destino nos vieses dos trilhos
sem trens , sem meninos, sem corcéis
ou zorros.
De tudo, quis desistir.
Desertei ... redimi... re_dormi
re_encontrei o meu indizível .
Despojei-me de minutos e segundos
voltei sem entender os primeiros.
Dor_mente no in_certo desejo
de medir o divisor do meu tempo.
quarta-feira, novembro 30
sábado, novembro 26
segunda-feira, novembro 21
CONTO MINIMALISTA
Desrespeitado
Fora o que sempre lhe ensinaram, principalmente os pais. Retidão de caráter e respeito, a sua herança. Por quarenta anos... sem grandes arroubos, sem temerárias discussões, nenhum gesto do qual se arrepender. Viveu sem sobressaltos...
Até o dia em que um maluco o colheu... na contramão.
¨¨Fa¨¨
Fora o que sempre lhe ensinaram, principalmente os pais. Retidão de caráter e respeito, a sua herança. Por quarenta anos... sem grandes arroubos, sem temerárias discussões, nenhum gesto do qual se arrepender. Viveu sem sobressaltos...
Até o dia em que um maluco o colheu... na contramão.
¨¨Fa¨¨
segunda-feira, novembro 14
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