quinta-feira, dezembro 29
domingo, dezembro 25
Relembrando o Mágico de OZ
“E
você, meu amigo galvanizado, você quer um coração. Você não sabe o quão
sortudo és por não ter um. Corações nunca serão práticos enquanto não
forem feitos para não se partirem…”
(O mágico de Oz)
quarta-feira, novembro 30
Inconcluso ( Poemas sem a letra A)
Tentei... juro
esquecer... inutil_mente
o infinito medo do sutil
decomposto em luzes mil.
Tentei... juro
Colhido o intento de cores gris
no deleite dos verdes sonhos juvenis
des_encontrei o ouro de tolo.
Fingi... fugi... vil tormento
em cetins me possuí, velho_moço
deslizes... vesti_me de noites insones
sem correr inúteis riscos
sem colher in_ventos sinistros.
Vislumbrei destino nos vieses dos trilhos
sem trens , sem meninos, sem corcéis
ou zorros.
De tudo, quis desistir.
Desertei ... redimi... re_dormi
re_encontrei o meu indizível .
Despojei-me de minutos e segundos
voltei sem entender os primeiros.
Dor_mente no in_certo desejo
de medir o divisor do meu tempo.
esquecer... inutil_mente
o infinito medo do sutil
decomposto em luzes mil.
Tentei... juro
Colhido o intento de cores gris
no deleite dos verdes sonhos juvenis
des_encontrei o ouro de tolo.
Fingi... fugi... vil tormento
em cetins me possuí, velho_moço
deslizes... vesti_me de noites insones
sem correr inúteis riscos
sem colher in_ventos sinistros.
Vislumbrei destino nos vieses dos trilhos
sem trens , sem meninos, sem corcéis
ou zorros.
De tudo, quis desistir.
Desertei ... redimi... re_dormi
re_encontrei o meu indizível .
Despojei-me de minutos e segundos
voltei sem entender os primeiros.
Dor_mente no in_certo desejo
de medir o divisor do meu tempo.
sábado, novembro 26
segunda-feira, novembro 21
CONTO MINIMALISTA
Desrespeitado
Fora o que sempre lhe ensinaram, principalmente os pais. Retidão de caráter e respeito, a sua herança. Por quarenta anos... sem grandes arroubos, sem temerárias discussões, nenhum gesto do qual se arrepender. Viveu sem sobressaltos...
Até o dia em que um maluco o colheu... na contramão.
¨¨Fa¨¨
Fora o que sempre lhe ensinaram, principalmente os pais. Retidão de caráter e respeito, a sua herança. Por quarenta anos... sem grandes arroubos, sem temerárias discussões, nenhum gesto do qual se arrepender. Viveu sem sobressaltos...
Até o dia em que um maluco o colheu... na contramão.
¨¨Fa¨¨
segunda-feira, novembro 14
domingo, outubro 23
sábado, outubro 15
terça-feira, outubro 11
domingo, outubro 2
Hoje
Hoje o dia não chorou
sorriu com dentes alvos
anúncio de creme dental
_ roupas secando ao varal.
Hoje o dia se fez manifesto
de um claro sol
que me pareceu boreal
sem carneiros no céu
sem tristezas e véus.
Hoje a alegria avizinhou-se
blindou a tristeza
e cerziu cicatrizes
com delicados fios
de esperança.
Hoje meus pés não molharam-se
nas poças de lágrimas do infinito
ou nos mares insurreitos da tristeza.
Fisguei o pensamento casto da alegria.
Hoje o tempo teceu macramês e
tatuou-me na pele
vida_ poesia.
Hoje o sol re_desenhou o dia
vasto sorriso
de orelha e magia, convites.
Uma sesta na varanda
uma rede para o amor
amar, deitar sem compromisso.
Hoje o dia fez-se riso
até a boca da noite
quando a lua deu o ar de Maria
das muitas graças
e a solidão encontrou-me em oração.
sorriu com dentes alvos
anúncio de creme dental
_ roupas secando ao varal.
Hoje o dia se fez manifesto
de um claro sol
que me pareceu boreal
sem carneiros no céu
sem tristezas e véus.
Hoje a alegria avizinhou-se
blindou a tristeza
e cerziu cicatrizes
com delicados fios
de esperança.
Hoje meus pés não molharam-se
nas poças de lágrimas do infinito
ou nos mares insurreitos da tristeza.
Fisguei o pensamento casto da alegria.
Hoje o tempo teceu macramês e
tatuou-me na pele
vida_ poesia.
Hoje o sol re_desenhou o dia
vasto sorriso
de orelha e magia, convites.
Uma sesta na varanda
uma rede para o amor
amar, deitar sem compromisso.
Hoje o dia fez-se riso
até a boca da noite
quando a lua deu o ar de Maria
das muitas graças
e a solidão encontrou-me em oração.
quinta-feira, setembro 29
quarta-feira, setembro 21
DUPLIX
ESTE POETRIX VIROU UM DUPLIX COM A INTERAÇÃO DA MINHA AMIGA IVANA
Ocultas
Ariscas estrelas/ Arisco
Escondem-se no céu/o teu olhar
busca às estrelas
Do teu olhar./fugindo do meu.
Fátima Mota/ Ivana Maria
quinta-feira, setembro 8
terça-feira, setembro 6

Por Fatima Mota · terça, 5 de abril de 2011
Cada dia é uma dádiva,
é preciso alcançar estrelas
e caminhar nas nuvens,
pois cada dia, a beleza chama
e a tosca rebeldia reclama.
As dores, essas não se apagam,
mas um novo dia sempre chega
para amenizá-las .
domingo, setembro 4
sábado, setembro 3
terça-feira, agosto 30
Meu cão poema
domingo, agosto 28
sexta-feira, agosto 26
segunda-feira, agosto 1
domingo, julho 31
Camuflagem
As estações já não me colhem desatenta
Não me desarvoram os
quentes verões
Causticando a pele nua .
Não desapaixono nos invernos indecentes
E desafio a neve que
se acumula
Nas paredes do meu frágil querer.
Quando chega o outono coaduno paixões
inquietantes
Que se multiplicam com os fios brancos
Assentados em minhas
têmporas.
Algumas , tal folhas ao vento, deixo-as ir
Partem sem contratempos.
Sou estacional, brinco com a camuflagem do tempo.
Nos cheiros da primavera
Afoitamente exilo as incertezas.
Desconjugo o tempo presente
Retorno à era em que ser feliz
Foi a minha in_sensata lei.
Fatima Mota 29/07/11
sábado, julho 30
sexta-feira, julho 29
Des_entendimento
Há dias que a vida brinca
de pega-pega
amar_e_linha
então saltamos entre Céu e Terra
com ares de pipas, festivais
barcos de jornal, aventura
de seda papel, quimeras em dobradura.
Há dias que a vida tá no poço
e quem for esperto encontre
o tesouro pra não levar bolo.
Dias de rotina gris e pensamentos vis.
Há dias que a lágrima seca e olho gruda
nas teias arranhando sentimentos
outros mormaços alagam nascentes de correr riachos.
Há dias que a natureza é festa e tua boca mel
onde colibri bate asas de anjo caído.
Dias de festa... dias de dor
de flor, de lis, de giz
de traços em preto e branco
e telas sem o dom do artista.
Dias de partidas e chegadas,
estações e rodovias
aéreos portos
sem trem ou pouso.
Há dias de cantatas e fados
De apreciar os clássicos
outros de rap_dura até a sobremesa farta.
Sei lá... de entender, prefiro
ultrapassar momentos
quero viver todos os dias
como se fossem únicos.
de pega-pega
amar_e_linha
então saltamos entre Céu e Terra
com ares de pipas, festivais
barcos de jornal, aventura
de seda papel, quimeras em dobradura.
Há dias que a vida tá no poço
e quem for esperto encontre
o tesouro pra não levar bolo.
Dias de rotina gris e pensamentos vis.
Há dias que a lágrima seca e olho gruda
nas teias arranhando sentimentos
outros mormaços alagam nascentes de correr riachos.
Há dias que a natureza é festa e tua boca mel
onde colibri bate asas de anjo caído.
Dias de festa... dias de dor
de flor, de lis, de giz
de traços em preto e branco
e telas sem o dom do artista.
Dias de partidas e chegadas,
estações e rodovias
aéreos portos
sem trem ou pouso.
Há dias de cantatas e fados
De apreciar os clássicos
outros de rap_dura até a sobremesa farta.
Sei lá... de entender, prefiro
ultrapassar momentos
quero viver todos os dias
como se fossem únicos.
segunda-feira, julho 25
Lida
Lá vem a vida
cobrando o amor
de cada dia
castrando a melodia
e esfregando na cara
as incertezas.
Lá vem o dia
cobrando a despedida
em cada verso
em atos de ousadia
mistura de quimeras
e antecipações.
Lá vem a vida
com pote sem rodilha
degustando a saliva
e tatuando escaras n’alma.
Lá vem a noite sem rebeldia
enquanto o desejo cobiça
que a dor não mate a esperança.
Fatima Mota
domingo, julho 24
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